"A substância é duradoura, a forma é efêmera.Preserve a substância; modifique a forma; saiba a diferença."
Dee Hock
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A caminho do Estratégico, por VC
O fundador e CEO emérito da VISA, Dee Hock[1], afirma que as organizações atuais são "quase que universalmente baseadas em comportamento forçado - em tirania...por mais benigno que pareça, por mais disfarçado que seja”, enquanto as organizações do futuro deverão ser baseadas em propósitos compartilhados, que falem “às mais altas aspirações das pessoas”.
Quanto Dee Hock tem de razão?
Como estrategistas das políticas e ações de relacionamento com empregados, estamos sedimentando práticas consolidadas que não fazem mais sentido ou ajudando, de fato, as organizações e empregados a entenderem melhor os propósitos com os quais estão hoje envolvidos? Estamos realmente criando e fomentando uma cultura organizacional de valor?
Em que medida a comunicação organizacional interna é hoje o reflexo do que a organização é?
Dee Hock mostra que o caminho para as eficazes relações internas organizacionais existe. Lembra, no entanto, que não é fácil e começa com a busca conjunta de propósitos; passa pela definição de princípios; pela escolha de pessoas, pela definição de conceito e, finalmente, pela definição de estruturas e práticas. Nesse sentido, cabe aos profissionais envolvidos com a Comunicação Interna a tarefa de compreender a atual complexidade de atuação das organizações para planejar e lidar com a comunicação interna dentro da amplitude requerida pela sociedade contemporânea.
[1] Nascimento da Era Caórdica, São Paulo: Ed. Cultrix, 1999
Pesquisas de Engajamento (Clima)
A Watson Wyatt acaba de concluir pesquisa sobre a quantas andam as pesquisas de clima ou engajamento nas organizações.
Buscando traçar uma série de estudos globais que liga atitudes às performances organizacionais, os resultados dessa última pesquisa mostram que: as pesquisas de engajamento são capazes de medir como está o estado moral do colaborador, quão motivados e envolvidos estão com as questões organizacionais, seu alinhamento com a visão e a missão e suas atitudes frente aos desafios propostos.
A comunicação interna, item importante na avaliação, continua como um ponto de atenção e melhoria, em todo o processo. Mas o tendão de Aquiles continua sendo a implementação dos planos de ação, pós-pesquisas.
Quanto Dee Hock tem de razão?
Como estrategistas das políticas e ações de relacionamento com empregados, estamos sedimentando práticas consolidadas que não fazem mais sentido ou ajudando, de fato, as organizações e empregados a entenderem melhor os propósitos com os quais estão hoje envolvidos? Estamos realmente criando e fomentando uma cultura organizacional de valor?
Em que medida a comunicação organizacional interna é hoje o reflexo do que a organização é?
Dee Hock mostra que o caminho para as eficazes relações internas organizacionais existe. Lembra, no entanto, que não é fácil e começa com a busca conjunta de propósitos; passa pela definição de princípios; pela escolha de pessoas, pela definição de conceito e, finalmente, pela definição de estruturas e práticas. Nesse sentido, cabe aos profissionais envolvidos com a Comunicação Interna a tarefa de compreender a atual complexidade de atuação das organizações para planejar e lidar com a comunicação interna dentro da amplitude requerida pela sociedade contemporânea.
[1] Nascimento da Era Caórdica, São Paulo: Ed. Cultrix, 1999
Pesquisas de Engajamento (Clima)
A Watson Wyatt acaba de concluir pesquisa sobre a quantas andam as pesquisas de clima ou engajamento nas organizações.
Buscando traçar uma série de estudos globais que liga atitudes às performances organizacionais, os resultados dessa última pesquisa mostram que: as pesquisas de engajamento são capazes de medir como está o estado moral do colaborador, quão motivados e envolvidos estão com as questões organizacionais, seu alinhamento com a visão e a missão e suas atitudes frente aos desafios propostos.
A comunicação interna, item importante na avaliação, continua como um ponto de atenção e melhoria, em todo o processo. Mas o tendão de Aquiles continua sendo a implementação dos planos de ação, pós-pesquisas.
Problemas de comunicação geram falhas na hora da mudança
A Gazeta Mercantil, de 26/8, p C11, traz matéria (Comunicação e RH têm papel fundamental) com o diretor da BPI no Brasil, Gilberto Guimarães, que constata, a partir de pesquisas realizadas entre 2005 e 2007, em 13 países, que 70% dos projetos de reestruturações empresariais não alcançam os objetivos planejados e que 50% do sucesso de um processo dessa natureza deve-se à qualidade da comunicação, uma vez que o segredo é obter a adesão de cada indivíduo da organização.
3 comentários:
Oi Valéria, seja bem-vindo ao fantástico mundo da Blogosfera. Também tenho escrito muito sobre comunicação nos blogs www.novacia.x.iabc.com e www.novacia.com.br/blog, porém minha visão é um pouco mais pessimista que a sua: comunicação interna estratégica??? Faz 20 anos que estou esperando por isso... Bjs.
Parabéns. Vou ficar ligado.
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